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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Mídia: qual sua influência nessa desvalorização?

       Mulher na mídia
      Escolhemos esse tema - mulher na mídia – embora saibamos que há um leque de possibilidades de o abordarmos. Inicialmente precisamos esclarecer que mulher é essa, a qual mídia nos referimos, em qual lugar, que cultura e época. Escolhamos a mulher do ocidente, da mídia televisiva, de nosso país, o Brasil, da cultura na qual nos inserimos, nessa época contemporânea. Mesmo assim, o tema é de uma dimensão muito ampla. Mas, direcionemos nosso foco para as mulheres que mais têm sido notícia, especialmente nesses últimos dois anos em que, pelo menos eu, Fernanda, estou na universidade.
      Busquemos respaldo na teoria e poderemos ler em Helena Corazza, no texto “Questões de gênero: inclusão/exclusão da mulher no campo midiático” que apresenta a importância de se usar o conceito de relações sociais de gênero como instrumento para analisar as diferentes realidades vividas pelas mulheres. Mas, se demarcamos a mídia televisiva, seleciono um recorte de alguns nomes que me surgem à mente nesse momento em que escrevo: Maitê Proença, Mariana Ximenes, Drica Moraes, Cléo Pires, Cláudia Raya, Cláudia Leite, Ivete Sangalo, Dilma Rousseff, Fátima Bernardes, Hebe Camargo, Xuxa, Angélica, Maria Gadu e as mulheres apelidadas de “hortifrutigranjeiras”..
       Paro agora e indago pensativa: o que essas mulheres têm em comum, além do gênero e da mídia? O que elas têm de diferente? O que podemos extrair sobre o que elas passam de "mensagem através da mídia"?



Fernanda Martins Franco Brito1
 Aluna da Graduação de Licenciatura em Pedagogia UERJ-CEDERJ/
(Pólo Maracanã)
                                     Graduação em Fisioterapia na UNIGRANRIO.

Referência:
www2.metodista.br/unesco/agora/PMC_Acervo_eixos_focais_txt_3_questao_genero.pdf


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